Terceiro Governo Lula: A chantagem permanente do legislativo

Fala-se de tudo, reforma-se tudo, mesmo aquilo que recentemente já até foi reformado, mas ninguém fala na tal reforma política.

A reforma política é uma pauta crucial para o Brasil, pois o sistema político atual apresenta uma série de problemas que precisam ser enfrentados. Entre eles, está o problema das emendas parlamentares, que envolvem a alocação de verbas do orçamento federal para projetos indicados pelos deputados e senadores.

Embora as emendas parlamentares possam ser uma forma importante de os parlamentares atenderem às demandas de suas bases eleitorais, elas também são frequentemente utilizadas como moeda de troca política, em uma espécie de barganha com o Poder Executivo. Isso pode prejudicar a efetividade do governo na execução de projetos que beneficiariam o país como um todo.

Uma reforma política bem-sucedida deve abordar esse problema, garantindo que o processo de alocação de recursos seja mais transparente e eficiente. Além disso, é preciso assegurar que os projetos selecionados para receber recursos das emendas parlamentares sejam escolhidos com base em critérios objetivos e em consonância com as prioridades do país, e não apenas para atender aos interesses políticos de determinados grupos ou partidos.

Outro ponto importante a ser abordado pela reforma política é a redução da dependência dos parlamentares em relação às emendas parlamentares como fonte de recursos para suas bases eleitorais. Isso pode ser feito por meio da adoção de medidas para fortalecer a participação popular no processo político e aumentar a transparência e o controle social sobre a alocação de recursos públicos.

Em resumo, a reforma política é uma pauta urgente e necessária para o Brasil. É preciso enfrentar o problema das emendas parlamentares, garantindo uma alocação mais transparente e eficiente dos recursos públicos, e reduzir a dependência dos parlamentares em relação a essa fonte de recursos. Com uma reforma política bem-sucedida, o país poderá avançar em direção a uma democracia mais forte e efetiva, capaz de atender às demandas e necessidades da sociedade como um todo.

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How to classify an Europhobe

Many biased spurious arguments. Half truth and exaggeration. Xenophobia and fear. These are the main ingredients to make a real Europhobe. They are everywhere and at all costs try to get you on board. They do not enjoy the two main achievements from being part of the European Union. For the first time in history we enjoy more than 50 years of peace in Europe. We don't fight each other for market dominance, land or race. We live harmoniously. Secondly, the freedom of movement. We are free to go anywhere, live anywhere, work anywhere, trade anywhere. The Union makes the strength. I can classify the Europhes in 4 groups: They are: Group A (The Mentally raped) Those who are lead by the partial media which publishes inaccurate or exaggerated stories (Euromyths), most of which give the impression of absurd bureaucracy and over-regulation. Coupled with poor education, poor access to accurate and unbiased information, I call this group the "The mentally raped". They

Fidel Castro, uma missão cumprida.

Escapou de vários tentativas de assassinato pela CIA e enfrentou o embargo, a hostilidade americana por 50 anos. Tirano ou não, seu legado é inspirador: Numa ilha com solo pobre e sem recursos minerais, a revolução de Fidel logrou em trazer índices elevados de desenvolvimento humano e social. Alimentou os famintos, eliminou a desnutrição infantil e erradicou o analfabetismo. Fez de Cuba o país de menor mortalidade infantil nas Americas e onde a educação e saúde públicas são referências para o mundo. Fidel foi uma chama que brilhava, um constante aviso ao capitalismo voraz, um alerta mais ou menos assim: "Ou comecem a priorizar a necessidade do cidadão ao invés do capital, ou a revolução também baterá à sua porta". Indiretamente, a revolução cubana se propagou pelo mundo na forma de avanços para a causa de uma sociedade menos desigual.

The context of this social unrest in London

Decades of individualism, competition and state-encouraged selfishness – combined with a systematic crushing of unions and the ever-increasing criminalisation of dissent – have made Britain one of the most unequal countries in the developed world. Since the Tories came to power just over a year ago, we witnessed multiple student protests, occupations of many universities, several strikes, a half-a-million-strong trade union march and now unrest on the streets of the capital. Each of these events was sparked by a different cause, yet all take place against a backdrop of brutal cuts and enforced austerity measures. Tottenham has the fourth highest level of child poverty in London and an unemployment rate of 8.8%, double the national average, with one vacancy for every 54 seeking work in the borough. Finally, police are not omnipotent. This situation has underlined very clearly that law and order is generally maintained by consent, not coercion.

A Glance From Outside

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